Na segunda-feira, 29 de Abril, apareceu num dos corredores do edifício da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa um caixote cheio de pedras com um cartaz que dizia: “Grátis se for para atirar a um 'zuca' que passou à frente no Mestrado”.
Louis C.K., outrora amado por todos, agora amado por alguns e odiado por outros e, ainda, amado em segredo por muitos, vai pisar palcos portugueses pela primeira vez. Para quem não sabe, o senhor Luís foi apanhado no tornado MeToo e acusado de tocar solos de oboé em frente a mulheres incautas.
O mais recente episódio de Game of Thrones ficou marcado pela aparição de um copo de café moderno numa mesa de Winterfell. A questão que se colocou foi: é publicidade ou desatenção? Os responsáveis dizem que foi a segunda hipótese e eu acredito. Por que razão é que acreditamos mais no calculismo pub
A definitiva “fase final” do afastamento do regime de Nicolás Maduro, anunciada na semana passada por Juan Guaidó, afinal falhou. Fica-se a pensar que os serviços de operações especiais dos EUA já não são o que eram, foram ultrapassados pela manobra dos russos que frustraram aquele plano de mudança
Depois dos clássicos “não sou racista, até tenho um amigo preto”, “não sou anti-islão, até já passei à frente de uma mesquita sem cuspir para o chão” ou do “não sou anti-vegan, às vezes até como salada mista com o naco na pedra”, chega-nos agora o “não sou homofóbico, até tenho uma passadeira arco-í
Estou em Londres, viajei ontem e, mal o avião descola, começa um puto a chorar. Chorar a bem chorar, aquela guinchadeira de diabo da Tasmânia com dor de dentes.
A SIC apresentou uma reportagem intitulada Via Sacra, da responsabilidade do jornalista Pedro Coelho. Viram? Se não viram pois procurem na internet que está disponível.
Este 1 de maio de 2019, assinalamos o 25º aniversário da morte de Ayrton Senna. Como éramos mais ou menos contemporâneos, eu e ele, e até duas longas conversas pessoais chegamos a ter, posso fazer um exercício e elucubrar sobre o que teria sido a vida de nosso mais brilhante piloto, não tivesse tido
A cidadania espanhola mobilizou-se e premiou quem mostrou posições favoráveis ao diálogo e procura de convivência assente em compromissos políticos e não em exclusões. Há uma constatação óbvia: a entrada em ação do partido Vox, com a aspiração de levar à derrota das esquerdas, é a principal responsá
A educação deve visar a plena expansão da personalidade humana e o reforço dos direitos humanos e das liberdades fundamentais e deve favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais ou religiosos, bem como o desenvolvimento das atividades das Nações U
O ataque terrorista contra cristãos e turistas no Sri Lanka deixou-nos o amargo na boca que todo o terror deixa. Talvez poucas vezes pensemos naquela ilha — e, no entanto, há muito de português por lá…
Teremos implantes cerebrais com ligação directa ao wi-fi, lentes de contacto com realidade aumentada, etc. Isto trará várias questões que terão um impacto gigante na nossa vida e convivência enquanto espécie.
A liberdade é a ideia mais bonita do mundo. É volátil quando a querem moldar, é perene quando a querem caduca, é de todos para todos até quando a querem de poucos para ainda menos.
Liberdade é hoje, o dia de hoje, a madrugada inicial, como escreveu Sophia. É a vontade espelhada no olhar de Salgueiro Maia, a multidão no Carmo, a nossa História a conquistar a democracia, um país inteiro a gritar basta de repressão, de censura, de tortura, de limitações, de regime.
São tempos turvos, de breu mesmo. Mas na Argentina, como no Brasil, como em Lisboa, como em Bissau-Luanda-Maputo, continuaremos a contar o que foi, o que falta. E a cantar.