Dizem-nos para poupar água, evitar utilizar o plástico, mas ninguém nos diz, exactamente, o que fazer ou o impacto que medidas pequenas e individuais podem ter na sustentabilidade do nosso planeta.
Se Conan ganhar, Portugal dará um contributo bombástico ao bombom de Israel. A Israel, aliás, dá imenso jeito vender arrojo na “diversidade”. Portanto, claro que é possível dizer: não me chateiem com a política. Mas isso será político. Escolha onde quer estar, caro telespectador: com o Festival do A
E tu queres ser ministra? Queres que te perguntem pelo teu cabelo, pelos teus biquínis, pelos negócios que a tua família fez há gerações, pela forma como educas os teus filhos ou cozinhas? Pelo teu curriculum vitae? Queres?
Felizmente, a maioria dos alunos da católica vem de boas famílias, caso contrário viam-se aflitos para fotocopiar os livros. É que a Bíblia é um grande calhamaço e duvido que os indianos façam bons preços nesse manual.
Já começa a cansar toda esta paranóia com estes assuntos como o aquecimento global, a terra ser esférica e não plana, ou a masculinidade tóxica existir realmente e ser algo degradante para a igualdade de género.
Todos os casos são importantes quando falamos sobre violência sexual e é absurdo quantificá-los como poucos, como se não tivessem importância. E se um único caso é grave, o que dizer quando estes são desvalorizados por serem “pouquíssimos”?
A Universidade Católica fatura mais de 65 milhões de euros por ano e não paga impostos ao Estado, que somos todos nós. Querem fazer-nos acreditar, que esta situação insólita e injusta foi descoberta através de uma investigação lançada esta semana pela TVI. Esta situação é pública há demasiados anos.
O 15 de Fevereiro, Dia Internacional da Criança com Cancro, assinala-se em tudo o mundo. Marcar este dia é mostrar que esta doença existe. É, a nível nacional, felizmente, uma doença rara, mas cuja prevalência tem vindo a aumentar nos últimos anos. Continuamos a insistir que esta realidade tem de se
Nascida em Paris de pais imigrados, em dezembro do ano passado, a ex-diplomata francesa foi a primeira mulher eleita para o mais alto cargo constitucional da Geórgia.
É bem possível que o conteúdo deste texto saia ao lado, mas julguei por bem iniciá-lo através de um parágrafo. A não ser, claro, que se considere que com isso esteja a apropriar-me culturalmente do grego antigo. Para-graphos (“escrito ao lado”).
A convivência política em Espanha está de tal modo envenenada que fica difícil imaginar quanto tempo vai ser necessário para recompor as coisas e para que as pessoas em campos opostos recuperem a estima perdida. Muito. Não será com a ida às urnas, ainda neste ano, talvez já daqui a dois meses, que a
Nove. Foram nove as mulheres que morreram vítimas de violência doméstica, este ano. Não foi nos últimos 10 anos, nem sequer nos últimos cinco. Foi este ano. Ah, e estamos a 10 de Fevereiro. Dá, mais ou menos, duas mulheres por semana. Mas também não é assim tão grave.
O pessoal das trotinetes é como o pessoal que conduz Mercedes e BMWs: estaciona onde quer e acha que a estrada veio incluída quando comprou o veículo. Muda de direcção sem avisar e acha-se melhor do que os outros.
Um livro não precisa de electricidade nem costuma avariar (tirando uma ou outra rasgadela ou página ensopada). E, no entanto, é também uma máquina – e bem intrincada.
Estou ao lado do Mamadou Ba. Uma fotografia que ontem apareceu no Facebook comprova-o: nós os dois, lado a lado, ambos em sintonia na combinação dos tons do vestuário. Lado a lado, com as mesmas cores, e de repente tudo parece simbólico e premeditado.
Falemos em feminicídio. Falemos em moral. Em cultura. Não falemos em saúde mental, porque, nesse caso, estamos a desresponsabilizar e a dizer que há uma perturbação mental que afecta, maioritariamente, homens e cujo mote é a violência contra as mulheres, namoradas, mães, filhas. Falemos em Justiça.
Luís Filipe Vieira sugeriu, na entrevista a Cristina Ferreira do início de Janeiro, que “as pessoas ainda vão ter muitas saudades” de Rui Vitória. Tem razão. Os rivais todos os dias rezam pelo seu regresso.