Os videojogos têm um impacto negativo na sociedade e ninguém fala disso. Até mesmos jogos que parecem inofensivos podem ter influência nefasta em todos aqueles que os jogam, especialmente nas crianças sem qualquer controlo ou vigilância dos adultos.
Caro(a) leitor(a), quando foi a última vez que leu a Constituição da nossa amada República? Nunca?
A nossa Constituição, que ainda não tem 50 anos de idade, é leitura altamente recomendável, sobretudo nos dias que correm.
Após cada massacre, a América, chocada, deita as mãos à cabeça, oh! meu Deus, como é que isto pôde acontecer! A América parece não querer tomar consciência da realidade que é esta: está atacada por uma epidemia que causa a morte de 85 pessoas em cada dia. É a epidemia das armas de fogo ao alcance de
Excelente proposta do CDS já a contar para as legislativas: quem não tem média para entrar no curso que quer deve poder pagar por isso. Calma, não é comprar notas mesmo, que isso era batota. É só pagar para, tendo notas inferiores às pessoas que estudaram mais, poderem ir na mesma para os seus curso
“Inocente até prova em contrário” já só é verdade para os tribunais e não para a opinião pública. Há quem diga que as redes sociais potenciam o pior do ser humano, mas discordo. Potenciam o pior, mas também o melhor.
Cristas insulta as universidades — e a inteligência. Ao mesmo tempo que quer privatizar parte do ensino superior público, passa um atestado de inferioridade ao ensino privado. Disparate, privataria, vale-tudo: nada que surpreenda, a mim e à esmagadora maioria dos eleitores que nunca votariam em Cris
Somos uns privilegiados, somos uns mimados, somos ocidentais vagamente alerta para a escassez de certos bens, mesmo que oiçamos notícias sobre secas, sobre barragens que não encheram como deveriam e, claro, sobre a desertificação cada vez maior.
“Bang bang bang”. A palavra é repetida vezes sem conta, depois de lermos "estas são as vítimas dos migrantes em Itália. Deus nos livre que isto aconteça aqui... mas se acontecer... bang bang bang...”. A legenda, em tom ameaçador, do querendo ser partido CHEGA! nas suas redes acompanha uma imagem com
A onda nacionalista autoritária e xenófoba, com tribunos que impõem a gramática política do mal-estar e a desqualificação dos adversários, avança pela Europa. Está a tomar conta de Itália. Ameaça a França e, agora, irrompe em Espanha com ressurgimento de modelos sociais soterrados: Deus, pátria e fa
A bolha está instalada e está a crescer. Este tipo de sucesso torna-se idolatrado por milhões de crianças e muitas delas vão crescendo a querer isto: a ilusão de sucesso na vida, e a fama fácil e sem qualquer razão que a sustente.
Foi uma das pessoas que eu vi a mudar a ideia de cidade, numa das cidades mais belas, trágicas e violentas do mundo. E tenho visto como a corrente de amor pelo que ele foi, e fez, não pára.
A ida à lua foi um marco para a Humanidade, excepto para os maluquinhos que acham que foi tudo um embuste e que as fotos e vídeos foram fabricados no Armindo’s Photography, primo do director da NASA.
Portugal é um país muito estimável, adjectivo que roubo ao vocabulário usado habitualmente por um grande amigo, mas tem memória curta e não sabe debater ou mobilizar-se no tempo.
Não creio que tenhamos, todos, de virar veganos, mas sei que tudo apela ao consumo, algo que sim, precisamos refrear, aproveitando o que já temos e recorrendo a formas diferentes de fazer as coisas, recuperando práticas simples, evitando reciclar. Como assim, evitando reciclar, essa prática que nos
Se a sociedade espera que um homem seja forte, mas, por outro lado, a vítima é fraca, que espaço resta aos homens que foram abusados sexualmente? O silêncio, o sofrimento invisibilizado, a ideia de que não merecem ajuda e uma imensa dificuldade em procurar apoio.
Boris, simplesmente. Nenhum outro político britânico é habitualmente tratado apenas pelo nome próprio. Os outros são May, Corbyn, Cameron, Brown, Blair ou Major. Boris Johnson tem sido apenas Boris porque soube criar essa aparência de tipo com superfície divertida, que diz umas graçolas e com quem s
Este grupo de deputados está (e bem!) preocupado com que ao se dizer a uma criança que toda a gente merece ser feliz e deve ser respeitada, independentemente do seu género ou sexualidade, se esteja a incentivar essa anormalidade que é tudo o que foge à heteronormatividade.